Quando me propuseram escrever este artigo, perguntei se pretendiam um texto imparcial ou um testemunho na primeira pessoa de alguém que veste Método há 4 anos. A segunda opção foi a escolhida, pelo que passo agora a contar-vos, mais do que propriamente os factos, a minha experiência com esta empresa.
Estava no meu primeiro ano de mercado de trabalho quando recebi um telefonema do Pedro, fundador da Método, para alinharmos o que era preciso para eu começar. Como não o conhecia, e porque se tratava de algo profissional, assumi por defeito uma atitude mais defensiva e fechada, típica de alguém que já tinha tido várias entrevistas de emprego, nas quais não tinham sido permitidas janelas de emoção ou fraqueza. Tinham-me ensinado que a postura certa a ter numa entrevista era a de provar, a todo o custo, que eu era a pessoa perfeita para aquele lugar. O que eu não sabia é que não era eu que era perfeita para a Método, mas a Método é que era o lugar perfeito para mim.
Uma das maiores prioridades desta empresa (se não mesmo a prioridade) são as pessoas. Desde o momento em que comecei a fazer parte da equipa que foi respeitado, elevado e aproveitado o meu contributo pessoal. Em momento algum tive de me esconder atrás de um medo ou de fingir algo que não estava a sentir. A transparência na comunicação, a abertura para dar e ouvir feedback e o foco em tirar o melhor das particularidades de cada pessoa fez-me perceber rapidamente que estava perante uma empresa diferenciada. E da mesma forma que eu senti isto, sentem também todos os meus colegas e todos os nossos clientes – aos quais a Método chama carinhosamente de parceiros. A pontuação máxima de 5 estrelas em mais de 250 avaliações no Google não são fruto da sorte, mas sim de muito trabalho, dedicação, organização e uma boa dose de amor e propósito naquilo que se faz: tornar as pessoas melhores.
Antes de cada programa há uma equipa vestida de azul que sabe que não pode baixar a guarda no que toca à boa disposição, profissionalismo e dinamismo. Fomos ensinados a olhar para cada parceiro como se fosse o primeiro, encarando de forma séria a noção de que para nós é trabalho, mas para o cliente tem de ser um momento inesquecível de aprendizagem, diversão e descompressão. E, até então, é isso que temos conseguido. No início de cada programa existe uma abertura oficial, em sala ou outdoor, destacando-nos totalmente da ideia convencional e pré-estabelecida do que se faz quando há um orador e uma plateia. Este é dos momentos mais importantes do nosso dia de trabalho, porque é o primeiro impacto que o parceiro tem da Método e que, até então, tem sido absolutamente positivo. Quer sejam grupos mais ou menos fechados, como melhores ou piores relações interpessoais, todas as pessoas que passam por esta experiência inicial seguem motivadas, entusiasmadas e curiosas para os momentos que se seguem, os nossos Team Buildings.
Preparamos sempre dinâmicas que, apesar de parecerem apenas jogos cuja finalidade é cumprir uma tarefa melhor do que o adversário, o pensamento por trás de cada atividade está diretamente relacionado com os objetivos que o nosso parceiro quer alcançar de um modo mais geral. Se há a necessidade de trabalhar a comunicação, temos “A Réplica”; se há a necessidade de trabalhar a empatia, temos “Os Tubos”; se há necessidade de trabalhar a capacidade de adaptação temos “O Arco”. E, no seguimento deste raciocínio, nenhum Team Building é desprovido de sentido. Os nossos parceiros sentem que os encaramos como pessoas inteligentes, capazes e com um potencial infinito de evolução e crescimento, gerando-se um inegável sentimento de empenho, espírito de equipa e entrega entre todas as pessoas envolvidas.
No final de cada programa é prazeroso ver os sorrisos e os abraços, mas é ainda mais gratificante sentir que foi feita a diferença positiva em cada individualidade. E do conjunto de várias individualidades lapidadas como um diamante em bruto nascem equipas melhores com resultados melhores, dando-nos, a nós, Método, e aos protagonistas, os nossos parceiros, um inexplicável sentimento de missão cumprida.
Acredito cada vez mais que equipas e empresas preocupadas com o bem-estar e desenvolvimento pessoal das suas pessoas, desde o topo até à base, serão grupos de trabalho mais satisfeitos e competentes. Dedicamos grande parte da nossa vida ao trabalho. São horas a fio em que o nosso maior ativo, o tempo, não se recupera. E por ser tão valioso o tempo, e por ser tão valiosa a vida, tem de ser prioridade a felicidade no trabalho: aquela que a Método tem em relação aos seus colaboradores e que proporciona aos seus parceiros: perspicazes, satisfeitos e leais desde janeiro de 2018.
Escrito por Inês Gomes